top of page
Foto do escritorAlex Mantovanni

BPO - Planilha, Lançamentos e Exemplo de AVP. (Compras) Rv1

Atualizado: 11 de abr. de 2023



ATENÇÃO: DEVIDO ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELO NBC TG 1001 E 1002 CONSIDERE A APLICAÇÃO DE LP PARA 12 MESES Obr. para 2023. (Microentidades/pequena empresa) conforme o caso


A planilha aqui disponibilizada gratuitamente deverá ser ajustada (circulante e não circulante) Alguns exemplo em imagens não corresponderão para não circulante 12 meses após fechamento do balanço.


Nesta peça trazemos exemplo de caso prático da aplicação do AVP. (ajuste a valor presente). Clique aqui e acesse um Resumo do CPC 12.


NOTA: ANTES DE ACOMPANHAR O EXEMPLO VOCÊ DEVERÁ TER LIDO, AO MENOS, O RESUMO DO CPC 12 MENCIONADO ACIMA. NOTA: Não detalhamos os registros de controle de subcontas da receita conf. IN 1700/15.


A planilha elaborada pela BPO gera todos os cálculos e exporta para contabilidade no leiaute do Radar Contábil!


Por uma questão didática aplicamos partidas simples.


Exemplo- Compra de Mercadoria


Neste exemplo temos uma operação de 10.000,00 divididos em 47 parcelas iguais.


Cálculo da Taxa Equivalente:

A Taxa anual de 8% teve sua equivalência calculada para taxa ao dia.

s elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais.

A quantificação do ajuste a valor presente deve ser realizada em base exponencial "pro rata die", a partir da origem de cada transação, sendo os seus efeitos apropriados nas contas a que se vinculam.

*** A planilha converte a taxa de anual e mensal para ao dia.


Lançamento do Reconhecimento Inicial

Temos o registro da entrada no estoque, a segregação dos juros e a apropriação para PNC (Passivo Não Circulante) do valor correspondente as parcelas vincendas após o final do exercício seguinte.


Reconhecimento é o processo que consiste na incorporação ao balanço patrimonial ou à demonstração do resultado de item que se enquadre na definição de elemento e que satisfaça os critérios de reconhecimento mencionados no item 4.38. Envolve a descrição do item, a mensuração do seu montante monetário e a sua inclusão no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado. Os itens que satisfazem os critérios de reconhecimento devem ser reconhecidos no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado. A falta de reconhecimento de tais itens não é corrigida pela divulgação das práticas contábeis adotadas nem tampouco pelas notas explicativas ou material elucidativo. Em termos de meta a ser alcançada, ao se aplicar o conceito de valor presente deve-se associar tal procedimento à mensuração de ativos e passivos levando-se em consideração o valor do dinheiro no tempo e as incertezas a eles associados.


Lançamentos 1 e 2

A operação comercial que se caracterize como de financiamento, nos termos do item 7 deste Pronunciamento, deve ser reconhecida como tal, sendo que o valor consignado na documentação fiscal que serve de suporte para a operação deve ser adequadamente decomposto para efeito contábil. Juros embutidos devem ser expurgados do custo de aquisição das mercadorias e devem ser apropriados pela fluência do prazo. É importante relembrar que o ajuste de passivos, por vezes, implica ajuste no custo de aquisição de ativos. É o caso, por exemplo, de operações de aquisição e de venda a prazo de estoques e ativo imobilizado, posto que juros imputados nos preços devem ser expurgados na mensuração inicial desses ativos.



NOTA: Em alinhamento ao plano referencial (SPED) da receita e instruções do CPC (embora não explicitamente) a conta redutora do do Passivo (natureza devedora) contra partida para ajuste pertence do grupo de “fornecedores” ou equivalente.


O valor presente é “pro rata die” exponecial e por parcelas. Cada uma delas sendo trazidas a valor presente.


Lançamento 3 e 4



Passivo circulante e não circulante 4.6 Um passivo deve ser assim classificado quando for exigível no período de até́ doze meses após da data das demonstrações contábeis. Os demais passivos devem ser classificados como não circulantes.




Deste modo o valor correspondente deve ser considerado a partir do 3 exercício.


Tanto valores de juros como fornecedor deverão ser apropriados no tempo pelo critério de exigibilidade.







NOTA: Em linha com plano referencia a conta de PNC (Passivo Não Circulante) deve estar alocada no mesmo grupo (referente) a natureza do ajustes. Também consta no plano referencial da receita.

A soma das parcelas trazidas ao valor presente, cada uma, “pro rata die” como veremos na sequencia.


Lançamentos Baixa e Juros (Mensais)

registro 5 trata do pagamento da parcela ao vendedor.

10.000 / 47 = parcelas de 212,77

Cálculo do juros “pro rada die” em base exponencial.

Exemplos: Temos de 01/01/2017 até 31/01/2017 transcorridos 30 dias. Sobre a parcela de 212,77 temos:




= 211,41 (juros de 1,36) Este juros é despesa.

Para cada parcela deve-se aplicar a quantidade de dias conforme imagem:


Razão: Lançamento 6




Lançamentos 7 e 8


Você deve mensalmente apropriar a “divida” no tempo equalizando suas demonstrações financeiras de maneiras a evitar distorções trazendo cada parcela do não circulante ao circulante. Se este processo não for realizado mês a mês ocorrerá o seguinte efeito: Os valores do curto prazo diminuem, enquanto a dívida de longo prazo se mantêm. Isso caracterizaria uma carência de pagamento para estas parcelas que na verdade não existe.


NOTA: Estas transferência de longo prazo para curto prazo devem ocorrer independente se houver pagamentos ou não.



Agora clique aqui para Baixar a Planilha!!




Venha para a BPO Consulting - A inovação que faltava pra sua empresa

0 comentário

Comments


bottom of page